Por exemplo, a identificação do grupo constituído pelos alunos 999999 e 123456 é:
Um grupo que tenha apenas um aluno é identificado pelo número desse aluno.
Se você não seguir esta regra o Mooshak não se queixará. Mas depois, o script final que atribui notas individuais não conseguirá reconhecer os alunos e estes são tratados como se não tivessem entregue o trabalho. Só depois dos alunos reclamarem é que o caso será descoberto e tratado. Exemplos de identificações INVÁLIDAS: "123456-99999", "123456 999999", "a123456_999999", "999999_123456".
A sua última submissão será a usada na avaliação. Para ser considerada na avaliação, precisa de passar pelo menos um dos testes do concurso (isto é, obter o mínimo de 1 ponto).
Caso você tenha algum acidente com a última submissão, poderá indicar a AMD uma submissão mais antiga para avaliar, mas espera-se que isto seja muito raro.
Este concurso contém apenas os 14 exemplos que aparecem no enunciado do projeto. São testes relativamente fracos. Porque é que não são fornecidos testes mais completos? Porque a conceção dos testes faz parte da tarefa da programação, ou seja é trabalho seu. Na vida real, é assim que as coisas funcionam.
O nome do ficheiro a submeter é: Maze.ml.
O Mooshak obriga a esperar 1 minuto entre duas submissões seguidas.
Depois de terminar o prazo de entrega, os docentes da cadeira farão uma cópia privada do concurso. Então, todos os trabalhos serão reavaliados usando testes a sério, que ainda são desconhecidos, e será obtida a nota de funcionamento do seu programa.
Para passar o máximo desses testes, convém que você teste muito bem o seu programa. Quem testar melhor o programa terá em princípio melhor nota. Vale a pena gastar bastante tempo a tentar descobrir falhas e a corrigi-las... e, já agora, a tentar tornar o código mais simples e legível.
Para além desta avaliação automática, da qual depende a maior parte da nota, também vai haver uma componente de avaliação manual, como se explica no enunciado.